Durante uma viagem, os ciganos se vêem obrigados a atravessar a fazenda de um Conde, de onde são expulsos. Em meio ao tumulto da fuga, uma das meninas, Reka, perde-se do grupo e é raptada pelo fazendeiro. Ela é criada no casarão da fazenda como servente da Condessa que, obcecada em não envelhecer, tudo suga e destrói à sua volta. Reka cresce absorvida pelo trabalho e se agarra às poucas lembranças da vida cigana. Kaia, por sua vez, é criada pela própria família até deixar o acampamento e partir sozinha em busca de Reka.
Julia Zakia é formada em Audiovisual pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA - USP). Ao longo dos últimos anos, dirigiu cinco curtas-metragens, selecionados nos mais importantes festivais de curta-metragem no Brasil e no mundo. Em sua formação, teve a oportunidade de acompanhar o trabalho de iluminação do fotógrafo português Eduardo Serra, sendo assistente dele durante as filmagens de “Diamante de Sangue”, dirigido por Ed Zwick, em Moçambique.
Em 2007 ganhou o Prêmio Estímulo de curta-metragem, concedido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, para realizar o documentário TARABATARA, sobre uma família cigana do sertão de Alagoas.
Da experiência de conviver com essa família e filmá-la, nasceu o roteiro de RIO CIGANO, seu primeiro longa-metragem.
FILMOGRAFIA DA DIRETORA:
RIO CIGANO (DCP-ficção-90'-2015)
PEDRA BRUTA (35mm –ficção-8’-2009)
TARABATARA (35mm-documentário-23’-2007)
A ESTÓRIA DA FIGUEIRA (35mm-ficção-17’-2006)
O CHAPÉU DO MEU AVÔ (vídeo-documentário-29’-2004)
Georgette Fadel
Leuda Bandeira
Sielma Ferraz
Ciça Ferraz
Direção
Julia Zakia
Roteiro
Julia Zakia e Georgette Fadel
Fotografia
Adrian Cooper
Direção de Arte
Monica Palazzo
Montagem
Ide Lacreta e Julia Zakia
Produção Executiva
Patrick Leblanc
Produção
Gato do Parque Cinematográfica e Superfilmes
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